Ventos
Brasília, 28 de fevereiro de 2024...
Sim, 2024.
Por mais clichê que possa soar, sim, o tempo voou.
2023, primeiro ano de mandato, evaporou, e cá estamos: novo ano. Novo ano, novos ventos...
Auspiciosos?
Não sei. Ninguém sabe, considerando o oceano de incertezas.
O tempo dirá.
Porém, os eventos deste início de ano denotam, sim, uma faceta auspiciosa aos sopros que carreiam o novo ano. Ao menos aos desígnios da oposição, aparentemente.
Sim, pois entre declarações desastrosas de determinados indivíduos, pedidos de impedimento com adesão jamais vista e manifestações populares com montas incalculáveis, os ventos passam a soprar uma vez mais após o breve hiato de janeiro.
Sopram a estibordo.
A questão, então:
Manter-se-ão auspiciosos?
Ou seremos varridos por tormenta?
Veremos.
E nos veremos, é claro. Tantas incertezas não impedirão nossos encontros quinzenais, posso garantir. E aqui permanecerei, narrando os acontecimentos do campo de batalha no qual estamos inseridos em Brasília, bem como encantando a todos com geniais pitacos jurídicos.
Independente dos ventos, estaremos juntos neste barco. Sigamos em frente, sempre em frente.