Fim
De ano.
Bá, que susto, né?
Tranquilo, tranquilo. Nada acabou, ainda estamos aqui, é claro.
Mas, após um brevíssimo hiato, este é meu último artigo “sério” do ano, e gostaria de fazer um breve balanço de nossa atuação.
Bom, primeiramente preciso dizer que o ano passou rápido. Ou ao menos agora me parece ter sido assim.
Mas, de qualquer forma, entre crises (recorrentes) e períodos de bonança (inexistentes), os dias correram.
E, apesar de inúmeras “críticas” sobre ausência de trabalho, posso afirmar: trabalhamos incessantemente.
Vejamos:
Até o presente dia, 6 de dezembro, protocolamos exatas 476 proposições como autores e co-autores.
E, computadas dentre estas, estão apenas peças legislativas.
Considerando ações judiciais, denúncias e proposições afins, superamos facilmente o número de meio milhar de atuações.
E não, não são apenas números frios. Nossa atuação é composta por aquilo que o cidadão espera: projetos e ações que visam melhorar vidas, que visam salvar vidas, que visam garantir segurança ao empreendedor, que de fato visam melhorar a nação como um todo.
Elaboramos variados projetos de lei, requisitamos inúmeras informações ao Governo Federal (considerando seus mais variados ministérios) - informações estas que subsidiam ações legislativas e judiciais posteriores -, adentramos com inúmeros pedidos de impedimento contra atos que entendemos inconstitucionais/ilegais de Ministros de Estado e, por óbvio, do Presidente da República, atuamos de maneira
extremamente combativa em comissões regulares e comissões parlamentares mistas de inquérito (CPMI) - barrando, nas primeiras, projetos absurdos e, nas últimas (ou melhor, na última - CPMI dos atos de 08/01) trazendo à luz uma série de fatos que seriam enterrados na história.
Sim, meus caros, trabalhamos e trabalhamos.
E este é apenas o começo.
Nos próximos anos, manteremos nossa conduta e faremos o possível para ampliarmos nossa atuação, sempre norteados por princípios e valores inegociáveis.
Saibam, podem contar conosco SEMPRE.
E, para encerrar, encerro como de praxe: SEGUIMOS NA LUTA!